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Funcionário da Caixa é investigado por fraudes milionárias via Pix: Justiça autoriza quebra de sigilos k1a2p

Operação cumpriu mandados no DF e em Goiás; investigações apontam movimentação ilícita por meio de contas de "laranjas" e apostas online 3f6ha

Brasília, DF, Brasil: Caixa Econômica Federal. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal deflagraram, nesta terça-feira (27), uma operação para desarticular um esquema de fraudes bancárias que pode ter desviado mais de R$ 11 milhões da Caixa Econômica Federal. A ação, batizada de “Não Seja um Laranja DF e GO”, cumpriu mandados de busca e apreensão em sete endereços localizados no Distrito Federal — nas regiões de Santa Maria, Vicente Pires e Taboão — e em Goiás.

De acordo com as investigações, o montante desviado pode ser ainda maior, alcançando até R$ 206 milhões, segundo estimativas da Polícia Civil. A apuração teve início após denúncia feita pela própria Caixa, que identificou movimentações suspeitas. Um funcionário do banco é investigado por ter realizado transferências via Pix, sem autorização, a partir de contas de clientes.

O esquema envolvia a abertura de contas em nome de “laranjas”, usadas para movimentar os valores ilícitos. Em troca, essas pessoas recebiam comissões financeiras. “As organizações criminosas vêm se valendo cada vez mais desses chamados ‘conteiros’ ou ‘laranjas’ para assim pulverizar o dinheiro obtido pelo crime, dificultando o seu rastreamento e a elucidação investigativa”, explicou o delegado João Guilherme Carvalho, da Polícia Civil do DF.

Parte do dinheiro também foi transferida para empresas de apostas online. Durante a operação, dois investigados prestaram depoimento e confessaram ter emprestado suas contas em troca de dinheiro, mas negaram participação nas fraudes.

A Justiça Federal autorizou a quebra dos sigilos bancário e de mensagens dos investigados, além do sequestro de bens até o valor de R$ 11.111.863,13. Os crimes apurados incluem associação criminosa, furto qualificado mediante fraude, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Em nota, a Caixa Econômica informou que colabora com as investigações e que monitora constantemente seus produtos, serviços e transações para identificar e coibir práticas suspeitas. O banco também destacou que aprimora continuamente seus critérios de segurança, alinhando-se às melhores práticas de mercado.

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