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Em Gravatá, até saco de lixo vira palanque para alguns opositores 2m506f

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A política de Gravatá, no agreste pernambucano, como sempre, é um palco onde até um simples saco de lixo pode virar protagonista. E foi exatamente isso que se viu nos últimos tempos: opositores do prefeito Joselito Gomes (AVANTE) transformaram restos de lixo em combustível para alimentar um discurso que, agora, com a nova empresa contratada e as ações de limpeza em curso, começa a perder força.

É fato que houve falhas — e o cidadão tem todo o direito de cobrar soluções. Mas também é inegável que parte da oposição parecia comemorar o acúmulo de lixo, não pela indignação com o problema, mas pela oportunidade de desgastar o governo. A cena era repetitiva: filmagens estratégicas, tons alarmistas, e um desejo velado de que tudo desse errado.

Com a retomada dos serviços de limpeza urbana e o início de uma força-tarefa para reestabelecer a normalidade, resta agora uma pergunta que ecoa: no que mais vão se agarrar? Os que ainda vivem sob o impacto dos 32.888 votos que reelegeram Joselito Gomes parecem não ter superado o resultado das urnas. Alguns, segundo relatos de bastidores, ainda estão pagando dívidas de campanha com empréstimos ou acordos de ocasião. Outros apostam em narrativas improváveis, como intervenções estaduais e ações do Tribunal de Contas capazes de anular a escolha legítima de 63% da população. Sonhos políticos que, por enquanto, esbarram na realidade jurídica e eleitoral.

Também não é nova a acusação — nunca provada — de que quem governa a cidade é a primeira-dama, Viviane Facundes. Uma estratégia antiga da política brasileira: quando não se pode atingir diretamente o gestor, lança-se sombra sobre quem está ao lado dele. E, como se não bastasse, há quem recorra a ataques pessoais, ingratidões públicas e até articulações obscuras para desestabilizar o governo, ignorando que todo governo — seja de direita, esquerda, centro ou do avesso — está sujeito a erros. Isso não justifica a omissão, mas também não pode justificar o uso político da falha.

E agora, José? A pergunta, que parece tirada da canção de Paulo Diniz, é mais do que retórica. Agora que a cidade volta a ficar limpa, será que veremos o mesmo entusiasmo na hora de registrar o progresso? Ou as câmeras só funcionam quando há crise?

Fazer oposição é saudável e necessário. Mas que seja feita com propósito, com argumentos, com responsabilidade. Liberdade de expressão é um direito sagrado, mas ela também exige compromisso com os fatos. Quando usada apenas para manipular os mais desinformados, perde seu valor e vira apenas ruído — ou pior, fake news travestida de opinião.

Talvez seja a hora de desarmar os palanques, calçar as sandálias da humildade e aceitar que, por ora, quem governa é Joselito. E isso se deu pelo voto. O resto é vaidade política, e a cidade — que não é cenário, mas lar de milhares de pessoas — não pode ser transformada em campo de guerra a cada erro ou acerto.

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